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Transtorno mental – ”Menina muito especial”: o relato da tia da estudante desaparecida em BH

Um sofrimento intenso que não precisa ser acrescido do preconceito, causando mais dor ao paciente e a seus familiares. Diante da repercussão do desaparecimento da estudante de educação física, Mariana Drumond, de 35 anos, com diagnóstico de esquizofrenia, a reportagem do Estado de Minas ouviu a família e psiquiatras da Associação Mineira de Psiquiatria (AMP).

Todos foram unânimes em afirmar que o ‘julgamento moral‘ fica mais evidente quando episódios de desaparecimento envolvem pacientes com transtorno mental, alvos também  do desconhecimento científico e da falta de “compaixão’’, observam em uníssono os psiquiatras Marília Brandão Lemos e  Paulo José Teixeira, ambos da diretoria da AMP. “É importante se colocar no lugar do outro e entender a singularidade de cada um”, explicam os dois profissionais.

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